O incentivo à cultura é fundamental, mas também é necessário cobrar responsabilidade de quem se beneficia de recursos públicos – mesmo que obtidos pela forma de isenção fiscal de empresas.
Matéria do Portal IG indica que, em na hora de fechar os números, uma parte do dinheiro vai não sabe se aonde. Das 351 prestações de contas analisadas em 2011 pelo Ministério da Cultura, 45 foram reprovadas e enviadas ao Tribunal de Contas da União (TCU). O rombo: R$ 11.793.664,22.
Detalhe apontado no texto: “O mais grave: prefeituras, governos estaduais e instituições públicas constituem a maior parte destes produtores inadimplentes.”
Leia o texto aqui.
Anúncios
Deixe um comentário