O número está no The Guardian, jornal inglês, desta sexta-feira. A indústria farmacêutica, planos de saúde (seguros de saúde, como é chamado por lá) e hospitais já gastaram US$ 380 milhões para barrar o plano de saúde pública proposto por Barack Obama.
Esse dinheiro foi para campanhas publicitárias, para influenciar a população, e para… os políticos, para garantir o voto contrário (US$ 1,5 milhão foi para o senador responsável para relatar a nova lei). Diz o jornal que há seis lobistas registados atuando contra o plano de Obama para cada deputado e senador no Congresso norte-americano.
Só para trocar em miúdos, US$ 380 milhões equivale a quase R$ 700 milhões.
A matéria, em inglês, pode ser lida aqui.
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Desse jeito, o SUS do Obama vai morrer na praia. O SUS, diga-se, pode não ser a melhor a solução, mas é muito melhor do que nada.
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